A Academia de Artes e Ciências da Televisão anunciou nesta quinta-feira (16) que a triz americana Farrah Fawcett, que morreu no último dia 25 por causa de um câncer anal, garantiu uma candidatura póstuma ao Emmy, considerado o Oscar da TV americana.
A indicação é a quarta na carreira da artista, que agora concorre pelo trabalho de produtora-executiva no documentário Farrah Fawcett: A Jornada Contra o Câncer, recém-exibido na TV brasileira.
O filme, que mostra a guerra da atriz contra a doença que a matou, disputará o prêmio de melhor especial de não ficção.
A artista, que morreu aos 62 anos, já havia sido indicada ao Emmy pelas atuações na série dramática The Guardian (2001), na minissérie Small Sacrifices (1989) e no filme para a TV The Burning Bed (1984).
Ryan O’Neal, que tem um filho com a atriz e dias antes da morte de Farrah conseguiu convencê-la a se casar com ele, emitiu um comunicado agradecendo a nomeação.
“A Academia de Artes e Ciências da Televisão reconhecer Farrah Fawcett: A Jornada Contra o Câncer com esta indicação é uma conquista maravilhosa para Farrah e seu legado”, disse o ator.
“Sei que ela está dando seu fabuloso sorriso atualmente no céu, e que está agradecida pelo fato de a produção ter sido tão bem recebida, não só por seus companheiros da indústria, como também pelo grande público”, acrescentou.
Quando exibido na TV americana, o documentário foi visto por mais de nove milhões de espectadores.
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