Quatro ex-chacretes estão processando Nelson Hoineff, diretor do documentário Alô, Alô, Terezinha. Elas alegam que o filme faz uso indevido de suas imagens e provoca danos morais, porque elas seriam retratadas como prostitutas.
Em entrevista ao Jornal da Tarde, Hoineff nega a acusação, explicando que duas delas sequer aparecem no filme, enquanto as outras duas aparecem em um frame de menos de um segundo.
Ele acredita que a ação tenha sido motivada por um depoimento de outra ex-chacrete no documentário: em uma cena, Índia Potira admite que fez programa. “Baseado nesse fato pessoal, antes da estreia, essas ex-chacretes pediram embargo do filme, mas o juiz negou”, explicou o diretor.
Para julgar a ação, a juíza da 13ª Vara Cível do Rio de Janeiro solicitou uma cópia do filme.