O site Digital Spy informou que um estudo publicado no British Medical Journal revelou que os praticantes de swing possuem taxas de contaminação por DSTs maiores do que as prostitutas.
A pesquisa analisou, entre 2007 e 2008, pacientes em três clínicas de saúde sexual da Holanda.
No relatório foi possível perceber que homens e mulheres com mais de 45 anos de idade são os mais vulneráveis às doenças, principalmente porque são os que menos se preocupam com a prevenção e diagnóstico.
O estudo comprovou que as taxas de clamídia e gonorréia eram inferiores a 5% nas prostitutas avaliadas e 10,4% entre os swingers.