A Ceesp (Conselho Estadual de Educação de São Paulo) acaba de isentar as escolas de todo o Estado de São Paulo de cumprir os 200 dias letivos obrigatórios por lei. O motivo é a situação de emergência causada pela nova gripe.
O Diário Oficial publicou o seguinte sábado (8) passado: “As instituições de ensino, sejam elas da rede estadual, das redes municipais e da rede privada, devem reprogramar as atividades escolares, de forma a assegurar que os objetivos educacionais propostos possam ser alcançados, sem que contabilmente as atividades sejam distribuídas pelo mesmo número de dias previsto no calendário original”.
Para o Ceesp, a medida impedirá que escolas avancem pelo mês de dezembro com aulas para compensar os dias perdidos pelos estudantes. “A escola vai ter que terminar o conteúdo até o final do ano”, disse à Jovem Pan Online o presidente do Ceesp, Arthur Fonseca Filho. Entre maneiras de repor ele sugere: “cada caso é um caso: [há aquela] escola que possa trabalhar no período da tarde [além do período da manhã] ou ter as provas aos sábados”, exemplifica.
As escolas particulares têm até o dia 31 de agosto para mandar seus planos de reposição para as Diretorias de Ensino.
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