Para a vice-presidente para a América Latina e o Caribe do Banco Mundial, Pamela Cox, entre quatro e seis milhões de latino-americanos e caribenhos devem cair na pobreza em 2009, por conta da crise econômica internacional. O total representa uma redução de até 10% dos 60 milhões de cidadãos da região que deixar de ser pobres nos últimos anos.
De acordo com estimativas, nos últimos anos, o números de latinos que viviam na extrema pobreza havia caído em 43 milhões. De acordo com Pamela, atualmente 73 milhões de cidadãos vivem nestas condições na América Latina e Caribe, numa população de 560 milhões.
Segundo o Banco Mundial, a metade dos cidadãos que voltarão à pobreza neste ano vivem no México, já que dependem de alguma forma da economia dos Estados Unidos. Desse total, o Brasil terá 600 mil novos pobres, enquanto o restante estará distribuído principalmente entre países como Argentina, Equador e Venezuela.
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