O clássico entre Corinthians e Santos, que terminou com a vitória do time da capital por 1 a 0, gol de Dentinho, bem que podia ter sido disputado e acirrado apenas dentro de campo. Não foi o que se viu…

Ao término da segunda etapa, após longo acréscimo dado pelo confuso juíz da partida Rodrigo Martins Cintra, os ânimos se exaltaram dentro de campo e por pouco não rolou briga no gramado.

Pois bem. Se o exemplo ficou dado (por pouco, mas ficou…) dentro de campo, nas arquibancadas destinadas ao torcedor santista, o que se viu foi uma cena lamentável: integrantes da torcida praiana e a Polícia Militar entraram em confronto no meio de crianças e mulheres, e sobraram borrachadas, socos e pontapés para todos os lados.

Pouco depois, mais um mau exemplo e, justamente, de onde ele menos deveria aparecer. O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, protagonizou verdadeira cena pastelão na saída dos camarotes do Pacaembu, ao gesticular para a torcida corinthiana, chamando -a de ‘torcida de time de segunda’.

Dizem, inclusive, que copos voaram do camarotes santistas em direção às numeradas com torcedores do Timão. Ainda na saída, Teixeira precisou passar no meio da torcida do Santos, que foi cobrar o mandatário pela derrota e pelo aperto no Pacaembu (só 6% dos ingressos foram dos torcedores do Peixe). Por pouco, e graças aos seguranças, o presidente não passou por uma situação pior no meio do povo.


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Confusão: clássico termina com briga nas arquibancadas do Pacaembu

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