O buraco existente na camada de ozônio sobre a Antártida está estabilizado desde 2000, mas ainda vai demorar décadas para se regenerar e fechar, o que pode ocorrer a partir de 2065. A informação é do climatólogo norte-americano David J. Hofmann, da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA).
Apesar da estabilização, ainda não há sinais de uma recuperação sobre o polo sul, embora o especialista afirme que, caso continue a tendência atual, o buraco poderia começar a se fechar a partir do ano 2030.