A cada semana que passa, Ana Carolina está mais perto de ganhar o Big Brother Brasil e levar R$ 1 millhão para Santa Catarina, onde mora. Sobrevivente de seis paredões, a catarinense está sendo apontada em vários sites como a preferida do público para ser a vencedora do reality show. Por outro lado, blogs especializados no programa, como o Big Bosta Brasil, apontam a possibilidade de manipulação da Globo, na edição e na votação, a favor da loirinha.
Polêmicas à parte, a família de Ana está mais que satisfeita com o desempenho dela no BBB 9. De acordo com seu irmão, Samuel Madeira, a família está em estado de graça. “É uma vitória grande para ela e para todos nós”, disse ao Virgulando o rapaz, que até trancou a matrícula na faculdade onde estudava Publicidade para acompanhar melhor a performance da irmã. Veja abaixo entrevista com o familiar da possível vencedora do BBB 9.
Como a família vê o fato de a Ana estar entre as finalistas? Vocês acham que ela vai levar o prêmio?
A gente está muito feliz de ver a Ana chegar onde está. Mas não estamos achando que a Ana vai levar o prêmio, pois existem outros três concorrentes (Fran, Max e Priscila) que fizeram por merecer. Quem escolhe é o público.
Quando ela se inscreveu, vocês pensavam que ela podia chegar tão longe?
A gente sempre acreditou que ela iria longe, dependendo de como o público a visse. Ainda bem que as pessoas perceberam que ela é uma menina do bem, feliz, autêntica. Ela viveu o programa, um reality show, de verdade e fez por merecer.
Como vocês avaliam o fato de a Ana ter sido a recordista de paredões nessa edição, estando na berlinda por seis vezes?
Claro que a gente não queria que ela fosse ao paredão tantas vezes. De qualquer forma, vimos que o públicou a aprovou e ficamos muito felizes em cada uma das votações que ela venceu.
Como a família se programou para acompanhar tantos paredões? Vocês moram em Santa Catarina e tiveram que viajar pro Rio…
Na verdade, eu tranquei a minha matrícula na universidade Estácio de Sá, onde faço Publicidade, só para acompanhar a minha irmã. A cada paredão que ela ia, claro que foi uma surpresa, mas fazemos questão de ir para passar energia positiva para ela. Fazemos uma mobilização rápida.
Como costuma ser esse tipo de viagem?
A gente sempre embarca terça-feira de manhã e chega mais ou menos 12h, 13h no Projac. Aguardamos no camarim até começar o programa. Dormimos lá no Rio e voltamos para Santa Catarina mais ou menos às 8h30 da quarta-feira.
No Rio, vocês têm contato com outros participantes ou com as famílias deles?
Sim, a gente conversa com a Naná. Também falamos com o Emanuel, a Maíra, o Ralf. Aquilo é um jogo e não guardamos ressentimentos contra ninguém.
Muita gente, principalmente blogueiros, acham que sua irmã só está entre as finalistas porque é muito beneficiada pela edição da Globo. O que vocês acham disso?
Não tenho nada a declarar sobre isso. Só digo que confio muito na edição da Globo, que mostra realmente os principais fatos de cada dia. Eu sei porque assisto pay-per-view. Se os outros participantes reclamam, não posso fazer nada.