Quando a arte da paquera se torna difícil, algumas pessoas acham uma maneira de improvisar. Foi o que aconteceu com japoneses e americanos, que inventaram uma boneca de silicone para satisfazer o desejo dos homens solitários.

As chamadas “love dolls” (em português, bonecas do amor) são a versão moderna e aperfeiçoada das bonecas infláveis. No Japão, a demanda cresceu e hoje já existe até revista especializada no assunto, serviço de “acompanhante” e aluguéis de quartos para quem quer transar com as bonecas. Uma sessão de 60 minutos com uma boneca acompanhante sai por aproximadamente R$80.

A textura delas é 99,8% semelhante à pele humana e a duração é de dois anos, considerando um uso diário. Com sensores instalados em zonas erógenas, as “dolls” fazem leves movimentos ao serem estimuladas. Leves gemidos são emitidos quando tocadas nas partes íntimas.

Além disso, caso o usuário fique enjoado da sua “acompanhante”, há a possibilidade de trocar a maquiagem, o tamanho das unhas, os pelos pubianos (que podem ser raspados) e inclusive a própria cabeça.

No site Real Doll é possível achar diversos modelos dessas bonecas. As mulheres não têm opção no momento, pois o boneco Charlie não é fabricado mais. Através de um comunicado no site, a empresa afirma que está trabalhando em uma nova versão masculina, com diferentes opções de rosto.

Ficou com vontade de ter uma dessas? Prepare o bolso, pois elas custam em média R$14 mil.


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Amante artificial: cresce o mercado das "love dolls" no Japão

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