Não há quem não se lembre do grupo Mamonas Assassinas que, com sua irreverência, mudou as tardes de domingo de diversas famílias. A banda nasceu em Guarulhos, São Paulo, com o nome de Utopia, mas quando o vocalista Dinho entrou para o grupo e os shows e gravações começaram, o nome foi mudado para o conhecido Mamonas Assassinas.




A carreira do grupo durou apenas um ano e foi interrompida por um trágico acidente de avião, que deixou o Brasil em choque. Os cinco garotos eram jovens e estavam apenas começando uma carreira artística que parecia decolar. Em 2 de março de 1996, a Serra da Cantareira tornou-se o último palco da banda.







Mas a banda formada por Dinho (Alecsander Alves), no vocal, Bento Hinoto (Alberto Hinoto), na guitarra e violão, Júlio Rasec, nos teclados, Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira), no baixo e Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira) , na bateria, não foi esquecida.




No Carnaval de 2010, a escola de samba Mangueira homenageou a música popular brasileira, com o samba enredo Mangueira é Música do Brasil. As alas iam da Jovem Guarda ao funk carioca e entre esses homenageados estava o grupo Mamonas Assassinas. Além disso, um filme sobre a banda será lançado ainda este ano. 




O longa metragem de ficção é parte do Projeto Mamônico, como é chamado, e é trabalhado em paralelo com um site, um documentário – o Mamonas Para Sempre (O Doc) – e DVDs. As obras têm direção de Claudio Kahns, mas ainda não há previsão de estreia no circuito comercial.








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Há 14 anos, os Mamonas Assassinas deixavam os palcos

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