“Eu sei que você quer ser músico, mas você é um grande ator”, disse Laís Bodanzky para Fiuk logo que terminou a filmagem de As Melhores Coisas do Mundo, seu terceiro longa de ficção com estreia prevista para o dia 16 de abril. A diretora tem experiência de causa, foi com o filme Bicho de Sete Cabeças que Laís deu um upgrade na carreira de Rodrigo Santoro, até então apenas mais um rostinho bonito das telenovelas.

 

“Entre Rodrigo [Santoro] e Fiuk existe uma diferença fundamental. O primeiro já era um ator conhecido da Globo e Fiuk, quando fez o filme, era ainda desconhecido da mídia. Só depois das filmagens que a Globo o chamou para fazer Malhação“, conta Laís em entrevista pelo telefone para o Virgula.

 

Fiuk fez vários testes para conseguir o papel de Pedro, irmão do protagonista Mano, interpretado pleo jovem ator Francisco Miguez. “É um filme sobre a parceria de dois irmãos, que brigam, mas quando a coisa aperta eles sabem que são da mesma família, tipo, minha família é você”, descreve o filme a diretora.

 

Laís ficou impressionada com a intimidade e a facilidade técnica de Fiuk para fazer cinema. “Ele é um cara emotivo, não tem medo de se emocionar. Não teve medo de se jogar no papel que não tinha nada a ver com ele”. A diretora recorda que Fiuk sempre dizia sobre seu personagem: “Coitado do Pedro!”

 

 


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"Ele não tem medo de se emocionar", diz a diretora Laís Bodanzky sobre Fiuk

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