Você provavelmente conhece a atriz Marion Cotillard pelo Oscar de melhor atriz pelo filme La Vie en Rose.  

Pois sabia que além de um Oscar, ela tem uma banda expressionista onde ela se veste como um homem, que demorou um tempão para se libertar de Edith Piaf depois que o filme acabou e que aprendeu a dançar para o papel no musical Nine. Mais do que ela confidenciou para revista Vogue americana em sua edição de Julho, logo abaixo:

Sobre a banda expressionista Yodelice onde ela toca vestida de homem, com o pseudônimo Simone – nome de sua avó materna: “Eu toco baixo, guitarra, teclado e tamborim, eu sou uma banda de uma pessoa só de para todos os propósitos. É rejuvenescedor estar em um lugar onde o foco é em outra pessoa”. A banda é comandada pelo compositor Mazim Nucci.

Depois do fim de La Vie en Rose: “Eu me percebia pensando o porquê que Piaf ainda estava vivendo em mim. Ela abandonou um filho, seu maior medo era ficar sozinha. Agora eu não queria abandoná-la. Eu finalmente pude dizer “Ela está morta há 40 anos, tudo bem”.

Sobre suas inspirações para interpretar a esposa do diretor italiano (ficcional) Guido Contini no musical Nine: “Você pinta o personagem com tintas que você tira de todo o lugar”. A atriz se inspirou em Eleonor Coppola, esposa de Coppola, Giulietta Massina, esposa de Fellini, e em no visual de Audrey Hepburn para o cabelo – com rabo de cavalo e franjinha.

Clique aqui para ver galeria da francesa em ensaio para a publicação.


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As outras faces de Marion Cotillard