O Red Bulletin, revista virtual da Red Bull é conhecido por sua, assim por dizer, falta de pudor em contar fatos inusitados, como quando falou das favelas paulistanas às vésperas de uma edição do GP Brasil.
Desta vez, contudo, o nível “subiu”. O lendário piloto austríaco Niki Lauda, em entrevista à publicação, falou sobre um fato ocorrido antes do GP de Portugal de 1984, prova que decidiu o campeonato mundial daquele ano.
Na ocasião, ele disputava a taça contra o francês Alain Prost, seu companheiro de McLaren e, segundo contou, não resistiu aos encantos de uma bela moça. “Meu preparador físico Willi Dungl disse que uma loira italiana não parava de perguntar por mim. Fui vê-la imediatamente. Como sou uma pessoa educada, fui jantar com ela na sexta-feira, e ela me convidou para comer de novo no sábado”, afirmou Lauda.
O segundo jantar, na verdade, se converteu em um “encontro íntimo”. “Falei que ela poderia ir ao meu quarto entre 8 e 10 horas da noite. Expliquei que precisava dormir, pois no dia seguinte ia disputar o título. Ela concordou, e foi embora do quarto às dez para as dez. Dormi como um Deus”, afirmou o piloto que, por sinal, era casado à época.
Ao chegar a pista, no dia seguinte, a primeira cena que viu foi a de Alain Prost, nos boxes, rindo sozinho. Intrigado, Lauda perguntou-lhe porque. E a resposta foi a mais improvável possível: “Você não vai acreditar, mas eu passei a noite com a (princesa) Stephanie de Mônaco”.
Aliviado pelo “empate” (ainda que, para muitos tenha sido uma “goleada” de Prost sobre o companheiro), o austríaco chegou em segundo lugar, atrás do companheiro e foi tricampeão mundial por meio ponto, já que o “Professor” havia conquistado apenas 4,5 pontos pela polêmica vitória em Mônaco dada após ter sido ultrapassado pelo então novato Ayrton Senna, da Toleman.