Os brasileiros vivem a segunda geração (2G) de celulares, que está em processo de transição para terceira geração. É notável o atraso do nosso país em relação aos europeus e americanos, que já há algum tempo desfrutam dos benefícios dos celulares 3G.

“O Brasil será um dos últimos países a oferecer os benefícios dessa nova tecnologia a seus usuários. Já há alguns anos que as redes 3G são mais baratas que as 2G. Os empecilhos vinham sendo os terminais, até então mais caros diante do volume ainda insignificante quando comparados aos de segunda geração”, comentou o vice-presidente Comercial e de Assuntos Corporativos da Ericsson no Brasil, Carlos Duprat.

A Vivo investirá cerca de R$ 3 bilhões para o pagamento das licenças 3G e a montagem de uma rede nacional dessa terceira geração de celulares.

Algumas das vantagens que conseguimos ao adotar a tecnologia 2G sobre os analógicos, é a codificação de voz mais poderosa, maior eficiência e a facilidade na comunicação de dados e na criptografia. Além disso, a segunda geração permitiu mais conexões simultâneas com a mesma largura de banda e abriu portas para outros serviços, como as mensagens de texto (SMS).

Os veículos de mídia definiram essa transição de gerações como 2,5G. A diferença dessa segunda geração e meia é a superioridade em relação à segunda geração em termos de velocidade na transmissão de dados e o acesso à Internet de maneira mais flexível e eficiente.

Série: a primeira geração de celulares chega ao mercado


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