Um problema com garras robóticas é que elas não sabem com que força apertar um objeto a não ser que tenham sido programadas pra isso ou que descubram por tentativa e erro e essa última opção não parece muito saudável se o objeto em questão for o seu braço.
A Intel, então, inventou uma maneira de julgar a consistência do material a ser apertado pelo robô por meio de um scan da condutividade elétrica, antes que a mão metálica possa fazer algum estrago.
O avanço da Intel é um grande passo no desenvolvimento de robôs capazes de tarefas delicadas.