Fotógrafo registra pilotos acrobáticos a 250 km/h em ensaio incrível

Fotógrafo faz ensaio incrível com pilotos acrobáticos da Red Bull

A Red Bull pediu para o checo Dan Vojtech registrar seu time de pilotos acrobáticos, chamado de Flying Bulls. O fotógrafo aceitou o desafio e quis fazer algo diferente para este ensaio. "Pensei que seria uma grande oportunidade de fazer algo diferente e tirar fotos que fosse únicas. Por isso tive essa ideia de colocar o flash estrobo dentro dos aviões", disse ele ao site PetaPixel. "Eu conversei com o líder deles, Stanislav Cejka, e pedi para que fizessem a clássica formação deles enquanto eu estivesse dentro de um terceiro avião para a foto. Aí começamos a pensar no projeto", completou. "Primeiro eu precisava pensar em como colocar um flash estrobo dentro do avião. O Xtreme Air XA42 tem dois bancos, então ele foi colocado no lugar da frente e preso com o cinto de segurança e mais fita adesiva. E claro, precisávamos testar para que a luz não incomodasse os pilotos e deixasse-os temporariamente cegos durante o voo", explicou o fotógrafo. "Estávamos voando a 250 km/h. Nas formações mais próximas eles ficam a 2 metros de distância", contou ele, que relatou a dificuldade de enquadrar as fotos e acertar o foco sem poder se mexer.
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A Red Bull pediu para o checo Dan Vojtech registrar seu time de pilotos acrobáticos, chamado de Flying Bulls. O fotógrafo aceitou o desafio e quis fazer algo diferente para este ensaio.

“Pensei que seria uma grande oportunidade de fazer algo diferente e tirar fotos que fosse únicas. Por isso tive essa ideia de colocar o flash estrobo dentro dos aviões”, disse ele ao site PetaPixel.

“Eu conversei com o líder deles, Stanislav Cejka, e pedi para que fizessem a clássica formação deles enquanto eu estivesse dentro de um terceiro avião para a foto. Aí começamos a pensar no projeto”, completou.

“Primeiro eu precisava pensar em como colocar um flash estrobo dentro do avião. O Xtreme Air XA42 tem dois bancos, então ele foi colocado no lugar da frente e preso com o cinto de segurança e mais fita adesiva. E claro, precisávamos testar para que a luz não incomodasse os pilotos e deixasse-os temporariamente cegos durante o voo”, explicou o fotógrafo.

“Estávamos voando a 250 km/h. Nas formações mais próximas eles ficam a 2 metros de distância”, contou ele, que relatou a dificuldade de enquadrar as fotos e acertar o foco sem poder se mexer.

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