A Fórmula 1 teve em 2011, duas equipes chamadas Lotus, a malaia, que foi a primeira a utilizar a alcunha, e a francesa, que, oficialmente, tem o direito de usar o nome da tradicional marca.
Para 2012, o Team Lotus (ou Lotus Malásia) e a Lotus Renault não devem estar juntas no grid de largada, já que a primeira deve, segundo a Autosport, mudar seu nome para Caterham Air Asia, empresas que o patrocinam e nome da equipe de GP2, já que após uma batalha judicial, as partes, ao que parece, chegaram a um acerto, na verdade mais pelo cansaço de Tony Fernandes, dono do time malaio: “Efetivamente, estamos fazendo marketing para outros. Não acho que isso seja saudável nem para Renault-Lotus nem para o Team Lotus”.
Fato é que o uso do nome não atraiu tantos investidores como esperava e ele, inclusive, foi obrigado a abrir mão de usar o carro preto e dourado, um dos trunfos que guardava na manga, já que o time “siamês” teve a mesma ideia, agora potencializada pela presença de Bruno Senna – uma espécie de “remember” dos anos 80.
