O piloto brasileiro Rubens Barrichello vive um clima de incerteza a respeito de seu futuro na F-1. Com 39 anos, o segundo mais velho do grid atrás de Michael Schumacher (42), ele ainda aguarda pela definição da Williams a respeito de seu futuro.
Ao melhor estilo inglês, o time evita confirmar qualquer informação a respeito da dupla para o próximo ano, deixando o anúncio para o momento considerado mais adequado. Enquanto isso, crescem os rumores sobre eventuais novos parceiros (pagantes) para Pastor Maldonado, que, por sua vez, também ocupa um cockpit “pago”, com destaque para Bruno Senna, Adrian Sutil e Giedo van der Garde.
Além disso, as reclamações públicas que o piloto tem feito não cairam bem na equipe que, em 2012, terá os cobiçados motores Renault o que, por si só, já deve proporcionar um ganho extra. Além disso, a equipe técnica está sendo refeita. O discurso, é de esperança: “vejo uma luz no fim do túnel. Apenas quero continuar, pois sinto que as pessoas me querem e elas sabem que posso vencer”, comentou.
Fora isso, à boca pequena, o time tem considerado o seu custo/benefício em questão ao desenvolvimento do carro. Barrichello confia nisso e também na sua disposição em continuar a correr: “Gostaria que já houvesse um acordo, mas está demorando um pouco. Estou trabalhando duro para ver o que é possível fazer o mais rápido possível. A equipe sabe o que posso oferecer”, disse.
