Hoje é dia de poetizar! É dia de musicar a vida! É dia de se apaixonar! É dia de pintar o mundo numa bela aquarela!
Tudo isso porque, neste exato dia (19 de outubro), há 97 anos, nascia o Poeta, poetinha camarada!
Marcus Vinícius da Cruz de Melo Moraes, mais conhecido por Vinícius de Moraes, foi de tudo um pouco em sua vida, poeta, compositor, diplomata, dramaturgo, jornalista, além de um bom galanteador e boêmio. Nascido no Rio de Janeiro, no bairro da Gávea, graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1933. Chegou a ser crítico de cinema, posteriomente, em 1943, começou seu trabalho como diplomata que durou até o ano de 1968, quando foi aposentado compulsoriamente pela instituição do AI-5 (Ato Institucional Número Cinco), com alegação de que seu comportamento boêmio o impedia de cumprir as suas funções.
Ao longo de sua vida, Vinícius escreveu muitos poemas e realizou diversas parceirias musicais de grande sucesso, como com Tom Jobim que resultou em “Se Todos Fossem Iguais A Você”, “A Felicidade”, “Chega de Saudade”, “Eu Sei Que Vou Te Amar” e uma das canções mais regravadas de todo o mundo, “Garota de Ipanema”.
Em 1969, começou sua parceria com Toquinho, que lhes rendeu composições como os grandes sucessos: “Como Dizia o poeta”, “Tarde em Itapoã”, “Testamento”, “Aquarela”.
“A maior solidão é a do ser que não ama.”
Disso ele não pode reclamar! Vinícius de Moraes, com todo seu romantismo, seus belos poemas românticos, foi um grande namorador, não é a toa que se casou por 9 vezes ao longo de sua vida.
Em 9 de julho de 1980, o grande poeta brasileiro faleceu no Rio de Janeiro.
Inspiração, admiração, respeito e saudade. Vinícius ainda vive no coração dos apaixonados.
