Como mais uma grife que optou pelas cores neutras do frio, sobretudo o preto e o verde escuro, a UMA, segunda marca a desfilar pelo SPFW, misturou o leve e o pesado no tema Guerreiros Românticos.

A idéia propôs uma combinação entre guerra e amor – daí os trapeados e tecidos leves e de movimento em combinação com botas de cano alto e camuflagem.

Os modelos surgiram com penteados ao estilo “arrumado desarrumado”, “meio preso meio solto”.

Entre roupas em que o tafetá (tecido semelhante ao cetim) reinou absoluto, talvez a novidade de Raquel Davidowicz tenha sido a volta da Saia Balonê, usada durante os anos 80.

O volume no entanto não lembra o oitentista, ao contrário, segue discreto.

Ao contrário da super-produção de passarela de Ricardo Almeida, o desfile anterior, a UMA colocou seus modelos num corredor cujo chão era de terra vermelha. Básico assim. Nenhuma grande surpresa para um guarda-roupa também básico de inverno.


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SPFW: segundo desfile evoca Amor e Guerra

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