Oprah Winfrey é amada pelos americanos e a gente também gosta bem dela. Na verdade, até 1993, nós só conhecíamos o lado atriz da apresentadora, que tinha participado do épico A Cor Púrpura (1986) de Steven Spielberg como Selma, uma mulher independente no meio machista e com mentalidade escravocrata do começo do século 20.
A apresentadora, que comemora seus 61 anos, nesta quinta-feira (29), já era muito famosa na gringa nos anos 90, mas vale lembrar que quase ninguém tinha TV a cabo, na época, no Brasil, então foi com surpresa que a gente escutou que Michael Jackson, no meio das acusações de abusos infantis, só concederia entrevista para ela. Foi assim que nós, brasileiros, ficamos sabendo realmente quem ela era e que, sim, ela tinha o poder.
Michael negou as acusações e ainda disse que estava muito magoado, Tipo entrevista histórica!
E a gente aprendeu com o tempo porque todos amavam Oprah. Porque… Ela se emocionava como a gente:
Ela chorava como a gente:
Ela vibrava para a gente:
E perguntava para famosos coisas que a gente gostaria de perguntar:
Com este método gente como a gente, Oprah criou grandes momentos da TV estadunidenses como quando foi surpreendida por este flash mob, na abertura de sua 24ª temporada do programa, em 2009:
Saca só outros “moments” da fofa na televisão: