Arnold Schwarzenegger, governador da Califórnia, negou perdão para Donald Beardslee, que foi considerado culpado pelo assassinato de duas mulheres no ano de 1982.

Beardslee foi executado por uma injeção letal. O veterano da Força Aérea dos EUA morreu em uma prisão ao norte de São Francisco aos 61 anos.

A única chance de sobreviver se esgotou quando Schwarzenegger decretou: “Não acho que as provas apresentadas justifiquem a clemência neste caso”. Essa é a segunda vez que o ator e político nega o perdão. A primeira, foi a de um homem que havia matado quatro pessoas.

Os advogados de Donald alegaram que quando atirou em Stacey Benjamin, de 19 anos, e afogou Patty Geddling, de 23, o condenado sofria uma doença mental agravada por danos no cérebro.
Mas nem isso aplacou o sentido de justiça do governador.

A Califórnia é o estado dos EUA com mais presos no corredor da morte, ao todo são 640, mas raramente executa a pena. Beardslee converteu-se assim no décimo primeiro executado na Califórnia desde que foi restaurado o cumprimento da pena de morte, em 1978.

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Schwarzenegger nega perdão para homem no corredor da morte

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