Rodrigo Faro esclarece polêmica sobre golpe de quadrilha de passaporte (Foto: Divulgação/Record)
O apresentador Rodrigo Faro divulgou uma nota oficial nos perfis oficiais de suas redes sociais para dar alguns detalhes sobre a polêmica de um suposto envolvimento em um caso de corrupção de uma quadrilha de passaportes falsificados.
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A nota informou que o apresentador e a família foram vítimas de um grupo que prometera conseguir a cidadania italiana para ele e os entes. Faro deu o nome do escritório que o fora indicado, bem como o site da empresa.
Segundo o comunicado, Faro deu entrada no processo ainda em 2021, quando um amigo, que já havia tirado o passaporte italiano, o indicou o escritório. Leia abaixo a íntegra da nota:
“Declaramos que no ano de 2021, indicado por um amigo que já havia tirado o seu passaporte italiano, Rodrigo Faro deu início ao processo de cidadania italiana para adquirir o passaporte para ele e sua família. O escritório indicado para este trabalho foi o Diritto di Cittadinanza SRL.
Rodrigo, através dos seus advogados aqui no Brasil, forneceu toda documentação necessária, comprovou laços com seus descendentes na Itália e o processo foi aprovado e os passaportes foram concedidos.
Hoje pela manhã, dia 27 de maio de 2024, Rodrigo, bem como qualquer outro cliente que tenha contratado os serviços do referido escritório, foi pego de surpresa com o suposto envolvimento deles no esquema de corrupção para obtenção de cidadania e passaporte italianos.
As matérias repercutidas na imprensa brasileira deixam claro que Rodrigo e sua esposa foram citados como beneficiários do esquema, ou seja, foram vítimas deste escritório e de sua equipe, uma vez que contrataram o serviço de uma empresa supostamente legal, idônea e que seguia com os procedimentos de acordo com as leis italianas. Prova disso é que o processo foi aprovado e os passaportes foram emitidos.
Rodrigo já acionou seus advogados aqui no Brasil para que todo esse mal entendido seja resolvido e para que os devidos responsáveis por esse suposto esquema de corrupção sejam devidamente punidos.
