Amor à vida, novela das 9 da TV Globo
Paloma (Paolla Oliveira), depois de confirmar que é a mãe de Paulinha (Klara Castanho), vai até a casa de Márcia (Elizabeth Savala) para tentar descobrir mais informações sobre o dia do nascimento da filha.
No entanto, ao vê-la, Márcia se irrita: “Olha, se naquele dia que eu te encontrei no banheiro do bar, dando à luz, eu tivesse imaginado que você iria passar a vida toda me perseguindo… Eu tinha te deixado lá, tendo o filho sem assistência nenhuma”.
“Eu quero te pedir perdão. Me perdoa por ter desconfiado de você, Márcia. Você fez o meu parto, me ajudou no momento que eu mais precisei… A primeira vez que eu vim aqui, estava muito perturbada, confusa. Eu te acusei quando eu devia te agradecer por ter salvado a minha vida e a vida da minha filha. Obrigada”, disse Paloma.
A ex-chacrete então aceita conversar com Paloma: “Ah, garota, eu estou tão acostumada a ser chutada pela vida, que um abraço assim, como o seu, me derrete toda… Eu aceito o seu agradecimento. O que eu fiz pra te ajudar, eu fiz de coração… Eu nunca que ia deixar uma criança nascer sem amparo nenhum”, diz Márcia.
Neste momento, Paloma e Bruno aproveitam para tentar conseguir alguma pista nova sobre o que ocorreu no nascimento de Paulinha.
“Quando eu ia saindo do bar, cruzei com um homem bem alto, muito elegante, que estava entrando. Eu só lembro que ele era alto, elegante, mas faz tanto tempo. Eu estava abalada com o que aconteceu, queria ir embora logo, antes que a policia chegasse e começasse a me encher de pergunta. Eu não prestei atenção nesse homem, embora agora, tanto tempo depois, está me dando uma sensação estranha. É como se eu pudesse conhecer esse homem de outro lugar”, diz Márcia.
Eles perguntam então se o tal homem poderia ser do bairro, mas a mãe de Valdirene é enfática: “Nesse bairro ninguém se veste tão bem, tem tanto porte. Não, com certeza ele não é daqui. É como se eu tivesse por um tiquinho assim de lembrar de onde eu conheço… Mas a lembrança não chega na minha cabeça”, diz Márcia.