Até o Brasil vai entrar nas investigações do caso de abuso sexual do astro Michael Jackson. Não entendeu nada dessa história?
Bom, é que a agente de viagens do cantor, Cynthia Montgomery, revelou em seu julgamento que o assessor do acusado havia reservado bilhetes só de ida para o Brasil.
Mas não pense que as passagens eram para Michael passar tranqüilas férias por aqui. Os advogados de acusação alegam que a intenção era raptar a vítima e sua família, mantendo-os fora do alcance da mídia.
Negando o complô, a defesa tentou provar que, na verdade, o assessor apenas não confirmou a data da volta, mostrando o comprovante de compra das passagens aéreas para 1º de abril de 2003 no valor de US$ 15.092.
Mas nada de sombra e água fresca para eles, já que o destino do passeio seria a cidade de São Paulo.
Poxa Jackson, nem para mandar a família para o Rio de Janeiro!