Para esclarecer a série de mau-entendidos que envolveram o casamento mais comentado do ano, nada melhor que uma entrevista completa ao programa Domingão do Faustão, em pleno horário nobre.
Foi assim que Daniella Cicarelli tentou colocar um ponto final em todas as histórias sobre seu enlace com Ronaldinho. E quanta história hein, mas vale a pena…
A seguir estão os capítulos desse conto de fadas, ou talvez novela, que ainda não chegou ao fim.
Capítulo 1: Os preparativos
Em um reino muito distante, mais especificamente na França, o príncipe do futebol Ronaldo e sua amada, a bela princesa Daniella, resolveram celebrar sua união em uma glamurosa festa.
Local escolhido: o Castelo de Chantilly. E a data marcada, depois remarcada. Na verdade re-remarcada…
Por fim, como explicou a noiva, foi combinado dia 14 de fevereiro por causa da agenda do time do jogador, o Real Madrid.
Além disso, coincidia com o Dia dos Namorados europeu. Nada mais romântico!
Capítulo 2: A lista de casamento
Em conversa com Faustão, a senhora fenômeno falou que a lista de convidados foi feita entre o casal.
Porém, o palácio só comportava um total de 350 pessoas, em que deveria ser incluso os organizadores (banqueteiros, seguranças, bombeiros, floristas e outros).
Descontando os 100 contratados do staff, restavam 250 convites para os parentes e amigos mais próximos. Assim explicou os cortes, que tanto causaram desgosto em conhecidos do noivo.
A mãe de Dani não compareceu por medo de voar e confirmou tudo com um depoimento. Emocionada, disse que estava com a filha. No caso da avó materna, o rompimento dura 15 anos e a modelo não entendeu as declarações dadas em entrevista à TV.
Além disso, a festa deveria ser íntima, contando com apenas alguns membros da mídia para manter a privacidade.
Ela afirma que errou com relação à imprensa, que saiu de uma vidinha simples e uma carreira consolidada no Brasil, onde ela tinha o que falar nas entrevistas, para o mundo. Sem perceber a dimensão de tudo isso.
Tentando manter seus súditos longe do casório, a realeza acabou tornando tudo muito mais interessante. Com direito à especulação e espionagem.
Capítulo 3: A intrusa
Pelo que Cicarelli contou, a agora famosa Caroline Bittencourt não foi a única penetra da festa. Álvaro Garnero e Flávio Briatori também entraram pela casa do administrador do castelo.
Ao perceber o que acontecia, os bombeiros franceses que estavam no lugar chamaram os noivos e afirmaram que se os intrusos não fossem retirados, os convidados que estavam chegando não poderiam entrar.
Por isso a atitude de expulsar a senhorita que não havia sido efetivamente chamada, nem mesmo como acompanhante de Garnero, que recebeu apenas um convite unitário pois estava solteiro na época dos preparativos.
Dizendo que não era questão de perdoar, pois foi da imprensa que ficou com mais raiva, afirmou que mesmo assim entende seu papel na situação, seu trabalho e a necessidade de conseguir uma foto e uma matéria.
Se Caroline foi uma espécie de princesa concorrente que irritou a efetiva, isso não é verdade, já que as duas nem se conheciam. A quantidade de pessoas, esse era o problema…
Depois de toda a tensão, só uma animada festa para levantar o astral da nobreza
Capítulo 4: A bênção
Ninguém ia imaginar que até o padre fosse ser criticado por ter viajado a pedido do casal. Mas rolou, o religioso Antônio Maria não escapou das línguas afiadas de certos jornalistas.
Como uma celebração do amor dos dois, a festa tinha o intuito de selar a relação, não como um matrimônio em si, porém uma união sincera. Além de ministrar a bênção de Deus às alianças e a todos do lugar.
Capítulo 5: Os boatos que ainda restavam
Semanas antes do casamento, quando o noivo abandonou seu trabalho e voou para sua terra natal sem dar explicações sobre o motivo, era por razões de doença familiar sim, e nada de briga entre sogra e nora, como se deduziu.
O que gerou desconfianças foi o silêncio de Ronaldinho, que preferia se manter reservado sobre o assunto.
O foco dele continua sendo o futebol, mas o que mantém ele afastado dos gramados atualmente é um problema no dedo do pé. Nada a ver com Cicarelli!
Dona Sônia Nazário, mãe do craque, se disse sentida com os acontecimentos, principalmente pela preocupação do filho durante a festa. Emocionada, também afirmou que recebeu Cicarelli como uma filha.
Como em palavra de mãe a gente acredita, agora sim podemos dizer: E viveram felizes para sempre!
