O promotor de acusação do caso de Michael Jackson, Tom Sneddon, usou um novo artifício nesta segunda-feira (28/03).

Ele alegou que os jurados precisam ter conhecimento de pelo menos dois outros casos de abuso do astro pop.

Quem não se lembra do célebre bafafá que se montou ao redor de Jordan Chandler?

Em 1993, o menino levou um gordo cheque de Jackson para não entrar na justiça com a acusação de pedofilia.

O cantor alegou que não queria ver sua imagem submetida ao circo da mídia e dizem que, com essa polêmica, cerca de US$ 26 milhões entraram direto na conta da família Chandler.

Outro acontecimento que vai ser desenterrado é o que envolvia o garoto Gavin Arvizo, que acabou ficando mal resolvido em 2003.

Usando os três supostos abusos, o promotor quer mostrar que os casos são de natuza semelhante.

Depoimentos relacionados às acusações mais antigas podem mostrar que Michael Jackson tem propensão a cometer atos de abuso sexual infantil e poderiam mudar os rumos das investigações.


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Novo título para Michael Jackson: pedófilo em série

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