Finalmente, Roger Gobeth respondeu as perguntas dos internautas em mais um Língua Solta. Para a alegria dos fãs, o ator interpreta o personagem Fred em Floribella, nova trama da Band.
Roger falou sobre a carreira, a vida amorosa, entre outras mil coisas. Confira!
Qual foi o seu melhor trabalho, na sua opinião?
Eu acho que foi O Quinto dos Infernos, mas todos foram bacanas! Cada um teve o seu tempo. Fiz novelas, teatros e séries. Aprendi muita coisa em todos este lugares. O Touro de Malhação foi o máximo, foi onde eu comecei. Mas agora estou adorando o Fred de Floribella…
Você se acha bonito?
A gente tem que se achar. Isso não significa que eu me ache um modelo de beleza. Eu sou sincero, companheiro, mas sou muito ansioso. Não é bom falar dos defeitos, não é? Tá bom, sou um pouco orgulhoso também!
E o sotaque de Piracicaba?
Eu acho que não. Quando estou em São Paulo, fico com meu irmão e o sotaque volta… Saí de Piracicaba há 13 anos, e ele vai acabando. Mas ainda tenho muito dele. Quanto mais neutro for o sotaque do ator, é mais fácil.
E a arquitetura, ainda está nos seus planos?
Ser um arquiteto eu quero! Me formei e me sinto um arquiteto. Eu entendo muito da concepção das cidades e vejo na prática o que eu aprendi na escola. Eu gosto muito da arquitetura porque meu pais são arquitetos. Tenho essa vivência em casa. Mas não sei se ainda estou bom para fazer um projeto.
Como foi terminar o namoro com a Samara Felippo ?
Nosso namoro começou e terminou na novela. Ela é uma pessoa incrível e fiquei muito tocado com o fim de nosso namoro na época.
O que você acha das pessoas verem sua beleza primeiro e, às vezes, nem dar bola da mensagem legal que você quer passar?
A gente tem de passar a emoção. Queremos emocionar. Essa é a nossa função. A mensagem depende do nosso empenho no trabalho.
O que você esta achando da novela? Você acha que tem um ótimo padrão como o da Rede Globo?
O artista é um veículo de comunicação e de emoção. A Globo é um meio de trabalho, não um fim. Por isso, é importante ter uma malha grande por fora. Como eu que trabalho por obra, preciso conhecer outras pessoas, outros meios. A novela é ótima!
Como você começou a carreira?
Sempre tive fascinação por esse mundo. Quando meus colegas falaram sobre um teste para comerciais, fui lá e acabei passando. Eu ainda morava em Piracicaba (interior de SP) e vim pra cá para estudar Arquitetura. Quando vim pra cá, estudar, conheci pessoas que trabalhavam como modelos. Aí comecei publicidade na TV na intensão de juntar dinheiro para estudar fora. O meu primeiro trabalho publicitário foi com o Fernando Meirelles. Desde aquela época, ele gostava de trabalhar com atores que não eram atores profissionais, como ele fez em Cidade de Deus, ele foi a minha porta de entrada. E para me aprofundar, comecei a estudar teatro em 1997. As coisas começaram a dar certo e comecei a fazer testes. Em 1999 fui chamado para Malhação. Continuo o meu aprendizado, “dando a cara para bater”.
Como você se relaciona com os fãs? Participa de Orkut, troca e-mails com fã clube?
Eu não sou internauta!! Eu nem tenho e-mail…
Como lida com o sucesso?
Quando fazia Malhação, eu era mais assediado. Até porque Malhação é um programa voltado para a garotada. A relação das fãs, hoje, é diferente. Hoje sou mais observado pelo trabalho. Aquelas fãs de Malhação são hoje mais velhas… e a “eletricidade” daquela época já não é a mesma.
No momento, você está namorando ou de rolo com alguém?
Namorando.
O que uma mulher tem que fazer para te conquistar?
A relação deve ser de soma. Se isso acontecer, a mulher pode ficar sabendo que me conquistou. Eu tenho que ser fã da mulher… tenho que ter orgulho e admiração pelo que ela é e faz. Gosto de tudo em uma mulher. Gosto do pé, por exemplo, que é uma coisa diferente. Dos olhos e do sorriso e daquele resto, que vocês já sabem
Você já namorou ou namoraria com alguma fã?
Eu já dei os meus beijinhos. Claro que eu namoraria e acho que todas as minhas namoradas devem ter sido minhas fãs, no sentido de gostarem de mim, caso contrário não existiria o namoro.
