Nicki Minaj para OUT


Créditos: Reprodução/OUT

Nicki Minaj (pronuncia-se Nique Mainá), considerada uma das promessas do rap para esse ano, posou para a revista GLS OUT de setembro e defendou o fim da homofobia na cena hip-hop. “Eu sei que existe inúmeros rappers gays, eles deveriam sair do armário”, diz a afro e indo-descendente de 25 anos para a publicação.

Nascida no Queens, em Nova York com o nome de Onika Tanya Maraj, ela acredita que sua posição é mais fácil para lutar contra o preconceito aos homossexuais no rap. “Obviamente, a maioria dos cara dos hip hop não querem que você pense que eles são gays […] Eu sou mulher, então eu tenho mais flexibilidade. E eu não quero perder credibilidade de maneira alguma se eu dizer que uma garota é sexy”. Minaj diz que se sente curiosa em relação ao sexo com mulheres.  

Mas suas letras adoram provocar como: “Eu apenas paro para os pedestres e para uma verdadeira lésbica má”, que Minaj repete várias vezes no rap Go Hard.

O estilo escrachado ganhou fãs como Kanye West e em 2009, assinou contrato com a Young Money Entertainment, com primeiro álbum de estúdio previsto para 23 de novembro: Pinky Friday.

Alguns críticos já a chamam de Lady Gaga do rap, outros a comparam com Beyoncé. Talvez, ela tenha algo de Grace Jones na performance ou Betty Boo no figurino, mas definitivamente ela traz uma nova postura para a quase sempre sisuda rap music. Basta conferir a apresentação dela, no pré-show do VMA, no domingo (12), com Will.i.am cantando seu single Check it Out.


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Nova promessa do rap é capa da Out e se diz contra a homofobia na cena hip-hop

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