Entrevistado pelo Jornal da Tarde desta segunda-feira (15), o cantor Julio Iglesias falou se ele se considera um símbolo sexual. “Não. Sou um artista dos pés à cabeça. Me fiz um artista. Nunca fui grande em nada. Aprendi a ser grande em tudo. O ‘grande’ é no sentida da vida e não da pretensão. Aprendi a sobreviver. São grandes aqueles que triunfam com sacrifício. Quem triunfa sem sacrifício não é grande. O sucesso, se não tem sacrifício por trás, não é um sucesso com glória”, declarou.
O espanhol fez também outra grande confissão à publicação sobre o início de sua carreira artística. “Escrevia bem e cantava mal. Agora, escrevo mal e canto bem. Escritores de prosa escrevem bem até o final da vida”, opinou.
Julio ainda afirmou que gostaria de conhecer pessoalmente o ex-presidente da República, Lula, e que teve o prazer de conhecer outro ex-presidente brasileiro, Juscelino Kubitscheck, que morreu em 1976. “Eu já conheci mais de 300 presidentes. Mas não posso falar sobre a política brasileira, porque não sou daqui”, destacou.
Já em entrevista ao jornal O Dia desta segunda-feira (15), o artista, que já jogou futebol pelo Real Madrid, da Espanha, garantiu que hoje não se importa mais com a grana. “A vida me deu tudo: fama, uma família maravilhosa, dinheiro, jatos, casas. Tenho muitas coisas. Já passei da fase de querer ganhar dinheiro. O custo dos meus aviões é maior do que o cachê que me pagam. Mas dou quatro ou cinco entrevistas por dia e faço com paixão e vontade, com generosidade e gratidão”, disse.
Iglesias vai se apresentar no mês de outubro em várias cidades do Brasil.
Há quase um ano, Julio, de 67 anos, se casou com sua mulher, Miranda Rijnsburger, mãe de três de seus cinco filhos, com que se relacionava há 20 anos.
