O caso de suposto estupro de Felipe Prior, ex-participante da vigésima edição do Big Brother Brasil, voltou a ganhar um capítulo nesta sexta-feira, quando a Justiça rejeitou o pedido de habeas corpus após erros cometidos pelos advogados do arquiteto.
Segundo a delegada Maria Valéria Pereira de Novaes, titular da 1ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher (DDM), onde o caso foi protocolado, a defesa de Prior mentiu sobre fornecimento de documento do local aos advogados.
A delegada enviou um documento de três páginas à Justiça no qual explica o que aconteceu quando os advogados chegaram à delegacia, desmentindo o que eles haviam alegado sobre o fornecimento de documentos do processo.
Prior foi acusado de estuprar duas mulheres e de tentar estuprar uma terceira antes da sua entrada no reality show da Globo. O arquiteto nega todas as acusações.
A falta de informações consistentes apresentadas pelos advogados sobre o caso fez com que a Justiça negasse o pedido de habeas corpus. A defesa de prior sustenta que vai provar a inocência do arquiteto, mas ainda não falou sobre o novo capítulo da história.