Superar um ex nem sempre é fácil e comparar-se com o novo parceiro ou parceira é uma reação comum. Mas e quando você descobre que a nova namorada é uma das mulheres mais famosas do mundo? “Como se comparar a Lady Gaga?”
Pois foi este dilema que a editora do jornal estadunidense The New York Times, Lindsay Crouse, encarou ao descobrir que seu ex, o investidor Michael Polansky, é o novo affair da cantora.
A jornalista publicou uma coluna nesta quinta-feira (27) contando como reagiu ao romance – e descartou qualquer rivalidade feminina.
Ela soube da notícia enquanto estava no trabalho, um dia após o Super Bowl, por meio de mensagens de seus amigos.
Lindsay e Michael se conheceram na universidade e ficaram juntos por sete anos. “Eu não sigo meu ex nas redes sociais. Nós nos tornamos ‘amigos’ no Facebook. Depois estávamos ’em um relacionamento’. Terminamos e percebi que tinha sido ‘bloqueada’. Então seguimos em frente. Não fuçava sua vida há anos (eu juro). Mas neste mês, eu descobri tudo sobre seu novo relacionamento horas após ser divulgado”, escreveu.
Para a jornalista, as pessoas estão imersas em uma cultura de atualizações constantes. “Deseja cancelar sua inscrição? Bem, você não pode”, afinal, é a vida real.
“Se você já pesquisou sobre a nova companheira do seu ex (seja honesta), você provavelmente se colocou em um jogo. Ou você está só curiosa – o que é saudável – ou quer se comparar. Idealmente, a vida do seu ex não melhorou muito sem você. Nesse caso, todas as alternativas estão erradas. Como se comparar a Lady Gaga?”, desabafou.
Ao se deparar com a primeira foto que Gaga publicou com Michael, oficializando a relação nas redes sociais, Lindsay relatou que ao invés de pensar “por que não eu?”, pensou “essa era eu”. “Isso diminui a ilusão em torno da celebridade”, explicou.
A jornalista afirmou que a atriz ganhadora do Oscar é “incrível” e que se comparar a ela é “incrivelmente motivacional”. Após saber do romance, ela se deu uma chance de “ser ela mesma” e contou:
“Se a Lady Gaga pode fazer o que quiser, por que eu não posso também? Por que não me deixar ser ‘exatamente quem sou’, tentar ser a minha melhor versão?”