Apesar dos 86% dos votos recebidos no paredão dessa terça-feira (20), João Carvalho considera sua participação no Big Brother Brasil 12 como “bacana” e classifica seu adversário Fael como um ótimo jogador.
Sem querer escolher um grupo para seguir, entre a Praia e a Selva, o mineiro acabou enfrentando cinco paredões durante o jogo, mas não resistiu ao enfrentar quem ele considera o grande favorito para levar o prêmio do reality show.
Nesta quarta-feira (21), o cozinheiro oficial do BBB 12 conversou com o Virgula Famosos e falou sobre sua participação, das mudanças durante o jogo e seus planos agora de volta ao mundo real.
Veja o que João Carvalho disse!
Virgula Famosos – Como você avalia sua participação no programa?
João Carvalho – Acredito que comecei um pouco fraco, por não ir nem para um lado e nem para outro. Depois, acredito que fui crescendo no jogo, mostrando mais quem eu sou. Em princípio, tenho a impressão que foi bacana. Cheguei em quinto, apesar de querer faturar o prêmio, óbvio.
Você se arrepende por não ter entrado em um dos grupos no começo do jogo?
Não. Fui para a Praia por conta de uma amizade maior que fiz com as meninas, principalmente com a Kelly. Poderia ter evitado algumas críticas sofridas lá, por ambos os grupos, mas foi tranquilo. Não me arrependo, não.
Você se identificava mais com qual dos grupos?
Várias pessoas da Selva se identificam com o meu perfil aqui de fora, mas no jogo, com certeza, me identifiquei mais com a Praia.
Você acha que o fato de Fael já “se considerar o campeão”, como você declarou em entrevista para o Uol, pode prejudicá-lo agora na reta final do jogo?
Não, não acho que isso possa prejudicá-lo. Ele é um grande jogador. Falando sobre jogador, ele é o melhor lá dentro.
O que achou da declaração de Fael sobre querer ser mais seu amigo, durante o programa de ontem?
Não entendi. Acredito que se eu o magoei em algum momento do jogo, ele poderia ter chegado e falado para mim. Até porque, a gente está lá exatamente para isso, para sentar e conversar sobre as diferenças. Várias vezes eu conversei com o Yuri, até com o Rafa que me chamou um dia de “moleque”. Por esses motivos, acho que não precisava ter feito uma declaração ao vivo na hora de um paredão. Se ele achava isso, por que não me chamou para conversar?
O que você achou da participação de Noemí? E sobre o fato de ela ficar se escondendo ao trocar de roupa ou tomar banho?
De todos os participantes, apesar de ser o mais velho, eu sou o mais cabeça aberta, moderna. Para mim, [a atitude dela] é supernormal, ela é uma gringa, a cultura é diferente e o fato de ela tirar a blusa e mostrar os seios, eu acho básico. Existe a Marquês de Sapucaí e outras coisas, que é só você ir lá e ver as mulheres de peito de fora, a televisão mostra. Não vi maldade nenhuma, supertranquilo.
Você já teve tempo de se pesar e saber quantos quilos perdeu durante o confinamento?
Ainda não tive. Quase pedi um balança aqui no Projac, porque está todo mundo me perguntando isso (risos). Acredito que devo ter perdido uns seis ou sete quilos. Quando a gente entre, tem que passar por uma bateria de exames e eu estava com 88 quilos. Acredito que estou com 81, 82 quilos. Emagreci muito, tinha peitinho, não tenho mais, a barriga também está acabando, foi muito bacana.
Agora fora da casa, pretende continuar a malhar? E o cigarro, acha que conseguirá ficar sem ao retomar sua rotina?
Sem sombra de dúvidas, não quero nem ver cigarro, virei contra tabagismo. Não tenho mais vontade, minha respiração e meu paladar melhoraram e estou louco para malhar. Isso a Kelly me deu muita força para superar. [Sobre emagrecer] O (Pedro) Bial comentou algumas vezes, mas, mesmo estando cercado por espelhos, lá dentro você acha que está vendo coisas. Só depois que sente as suas roupas caindo. Agora, pretendo dar continuidade.
Para quem fica a sua torcida? Quem acredita ser o favorito para levar o prêmio?
Como jogador, acho que quem ganha o prêmio é o Fael, é o melhor jogador dos quatro, não tenho dúvida. Gostaria muito que quem ganhasse fosse a Kelly, mas infelizmente, acho que ela não leva.
Agora fora da casa, quais são seus planos?
Eu tenho uma loja em Belo Horizonte, sou representante comercial. Trabalho com moda há trinta anos e quero continuar e bombar na minha loja. Abri meu estabelecimento em novembro do ano passado, depois entrei para o programa. Agora quero continuar e fazer dela um sucesso, quem sabe até abrir uma no Rio de Janeiro.