Os bastidores de ‘O Rebu’ em fotos feitas pela atriz Laura Neiva
Créditos: Reprodução/Instagram
Na noite desta terça, foi ao ar em O Rebu uma cena de sexo a três com os personagens de Jesuíta Barbosa, Camila Morgado e Bianca Muller. Em declaração publicada nesta quarta-feira (30), os atores falaram sobre como foi gravar a sequência apimentada.
“O primeiro passo foi sentar e conversar. Vimos que não haveria nenhum tipo de problema, trava ou bloqueio; estávamos muito seguros. Nunca tinha feito uma cena de ménage, mas todo mundo se ajudou e deu certo”, afirmou Jesuíta Barbosa.
“Era algo mais ousado, mas uma situação que cabia totalmente no universo daqueles personagens. A cena foi feita de uma forma leve”, disse Camila Morgado. Já Bianca Muller, achou tranquilo: “Confio no bom gosto da equipe para que não fique vulgar. Foi rápido e fizemos em vários planos diferentes”.
Apesar de ser uma cena mais complicada para gravar, os atores afirmaram que o clima foi descontraído. “Nessas horas mais embaraçosas, o bom humor é sempre uma boa saída”, disse Camila. Bianca concordou: “Foi engraçado, porque é uma situação diferente. A gente fica um pouco perdida na hora. Eu sou muito crítica, sempre acho que pode ficar melhor”.
“Em cenas assim, precisamos nos divertir e sentir aquele momento. Tem que ser gostoso, mesmo se tratando de ficção. Além da vontade de estar ali, tem que fazer valer”, completou Jesuíta.
No entanto, as duas atrizes confessaram que se sentem um pouco inseguras com a repercussão. “Dependendo da cena, fico complexada (risos). Difícil eu ficar satisfeita… Fico pensando depois em como seria se tivesse feito de outro ângulo. Por isso, não gosto de ver nada na hora, só depois”, disse Bianca. Camila, por sua vez, vê um lado bom: “A insegurança faz parte do processo criativo do ator. Mas estou com uma equipe que eu confio e que me deixa muito à vontade até para trazer sugestões às cenas”.
Já Jesuíta, tem uma visão diferente: “Na hora de gravar, não é sobre você, é preciso deixar suas questões pessoais e com o seu corpo para lá. Se estamos trabalhando com sexo, tesão e carne, tem que ser verossímil”.
