Luísa Mell voltou às manchetes do Brasil nesta semana após se pronunciar sobre o caso de Agenor Tupinambá e a capivara Filó. Pelas redes sociais, a ativista concordou com a decisão do Ibama de retirar o animal do amazonense, e acabou causando polêmica. Dias depois do bafafá, o Instituto Luísa Mell se pronunciou e afirmou que trocou de nome.
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O motivo da troca teria sido separar as opiniões da apresentadora da imagem da instituição. “Essa mudança vem para despersonificar o trabalho e separar posturas e interesses individuais do propósito do grupo. Ela foi fruto de muita conversa, entendimento e planejamento”, explicaram.
“Toda nossa equipe se mantém, os animais seguem no abrigo e o nosso espaço, que foi cedido e construído com recursos particulares de uma das fundadoras, permanece o mesmo”, continuaram. O novo nome é uma homenagem ao famoso viralata caramelo, um dos símbolos do Brasil.
Respondendo o comentário de uma internauta, a ONG afirmou que Mell jamais doou dinheiro para o local. “Ao contrário do que muitos pensam, a Luísa nunca colocou dinheiro algum no instituto. Nenhuma doação sequer! Foi dinheiro das outras pessoas do grupo e doações, que fizeram as coisas funcionarem ao longo desses anos”, disseram.
A postagem dividiu a internet, e alguns consideraram ingrata a postagem. “Ela pode não ter doado um real ao instituto, mas doou seu tempo e saúde por anos . Ser ativista não é fácil. Ela cometeu erros? SIM! Mas fez mais pelos animais do que muitos aqui. Acho feio e ingrato o instituto querer apagar o que ela contribuiu todos esses anos. Muitas vezes a imagem de uma pessoa vale mais do que dinheiro! Até por isso que vocês a chamaram pra ser o nome do instituto, não é mesmo? Por ela ser influente no mercado, entre marcas, celebridades e políticos. Faltou sim um “Obrigada, Luísa”, no final desse texto todo de vocês!”, opinou a influencer Camila Monteiro.
Luísa ainda não se pronunciou sobre o assunto.