Influenciadora Ju Isen expõe cantada recebida com ajuda do ChatGPT (Foto: @juisen/CO Assessoria)
A modelo e influenciadora Ju Isen, de 39 anos, revelou ter recebido recentemente uma mensagem de cantada pelas redes sociais — mas o que chamou atenção não foi o conteúdo em si, e sim a forma como ele foi produzido. O autor, tentando impressioná-la, usou o ChatGPT para escrever o texto e esqueceu de apagar o comando original.
Instagram – Famosos, Música, Vídeos Engraçados, Life Style e muito mais!
TikTok – Os melhores vídeos do mundo do Entretê de um jeito que você nunca viu!
Facebook – Todas as notícias do Virgula em apenas um clique, em um só lugar!
“Ele colou tudo, inclusive a parte que dizia: ‘escreva uma mensagem bonita de cantada e pareça romântico’. Juro! Nem se deu ao trabalho de revisar”, conta Ju.
A mensagem começava com elogios rebuscados e uma reflexão sobre como a beleza dela inspirava sentimentos nobres — mas o tom excessivamente polido levantou suspeitas. “Tava tudo muito certinho. Logo em seguida, vinha o comando cru, exatamente como ele deve ter digitado no site.”
LEIA MAIS DO VIRGULA
- Mulher é pega furtando calcinha no momento do pagamento em loja no México
- Renata diz ter ideia do que fazer com prêmio milionário de campeã do “BBB25”
- Influenciador critica curso masculino frequentado por famosos
A experiência fez Ju repensar até mesmo suas interações mais íntimas. Segundo ela, o flerte e a troca de mensagens sensuais estão tão automatizados que já é difícil saber quem realmente está do outro lado da tela. “Eu parei com o sexting. Sério. Chegou uma hora em que pensei: será que esse texto quente foi ele que escreveu ou foi o ChatGPT? Hoje em dia, você já não sabe mais se tá transando com um cara ou com um robô.”
Ju também criticou a forma como a tecnologia tem afetado os relacionamentos. “Aplicativo de namoro já tinha virado vitrine. Agora, nem pra dar uma cantada as pessoas se esforçam. Acabaram com a criatividade, com o improviso, com o charme da conquista. A inteligência pode até ser artificial, mas a preguiça é bem real.”