O show que Maria Rita fará nesta sexta-feira no grande palco do Teatro Castro Alves, em Salvador, continua rendendo polêmica. A filha de Elis Regina está cobrando R$ 160 pelo convite, o preço mais caro da história da capital baiana.

“Cheguei a pensar em cancelar a apresentação, mas não o fiz para cumprir cláusulas contratuais. Não gostei e não sabia, pois não tenho acesso a tudo” – defendeu-se a cantora, que prometeu fazer
brevemente um espetáculo com preços populares. Se não bastasse, os jornais locais estão revoltados com a postura da assessoria de imprensa de Maria Rita.

De acordo com o jornal Correio da Bahia, “o pior mesmo foi a decisão tomada com relação à cobertura do espetáculo. Segundo a assessoria de imprensa local, ligada à produtora baiana NER, a produção nacional de Maria Rita (personificada numa mulher chamada Guete, da gravadora Warner) determinou que a imprensa baiana só poderia cobrir o evento da segunda à quarta música, tendo que se retirar do teatro em seguida, num tratamento provinciano e descabido.

Mas a assessoria de imprensa local salvou a pátria, distribuindo convites entre os veículos
interessados em cobrir o show”.


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Imprensa baiana fica revoltada com Maria Rita

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