Tecnológico e artesanal. Há 12 anos Jefferson Kulig mistura os termos para a criação de peças de livre interpretação – e que cada pessoa, em sua cultura, considere.

O desfile da coleção do estilista, apresentado neste último dia de SPFW, começou com um grupo de pessoas cujo rosto estava coberto. De trás da passarela vinham as modelos.

Pele pálida, lábios apagados. O cabelo foi substituído por uma espécie de “capacete” feito de esponjas gigantes.

Borracha cortada a laser fazia conjunto com diferentes tecidos, como jersey, tule e organza, do mesmo modo que a transparência se combinava com outras texturas.

Predominou o corte reto e as cores preto, bege, branco e verde, com algumas variações.

Após o desfile, as pessoas de rostos cobertos se retiraram da sala do MAM, juntamente com os convidados, e seguiram até o prédio da Bienal, fazendo meio que um desfile entre “nós” ou, ainda, nos colocando no desfile.


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Jefferson Kulig põe Tecnologia a favor da Moda

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