A situação de Guilherme Fontes e de seu interminável filme, Chatô – O Rei do Brasil, chegou ao limite.
A Ancine (Agência Nacional de Cinema) aprovou na última quarta-feira a cobrança de R$ 30 milhões da produtora que o ator e diretor mantém com sua mãe, a Guilherme Fontes Filmes Ltda.
As filmagens de ‘Chatô’ vêm de 1995, quando a produtora recebeu o dinheiro por meio das leis Rouanet e do Audiovisual, que visam o estímulo às produções do Cinema Nacional. Ainda em 2005, o Maranhão e o Rio de Janeiro serviram de locação para algumas das cenas.
Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, Guilherme teria duas opções: ou finaliza o filme, ou devolve o dinheiro.
Se o pagamento não ocorrer até o fim do prazo de 30 dias determinado pela Ancine, o caso pode ir parar no Tribunal de Contas da União (TCU).