
Fernanda Lacerda relembra rebeldia, “Pânico na TV” e mais em seu primeiro livro (Foto: Instagram e Diego Nunes)
Modelo, empresária e influenciadora digital, Fernanda Lacerda tem muito a dizer quando se trata de empoderamento feminino e autoestima. Eternizada na memória do público como a “Mendigata”, uma das mais populares personagens no programa humorístico, “Pânico na Band”, – em que brilhou de 2013 até 2017 -, a beldade coleciona histórias inspiradoras de superação, como um surto de rebeldia, crise existencial, dreads no cabelo aos 24 anos, frustração com a saída da TV, o fracasso nos negócios e a maternidade solo. Temas que lhe deram inspiração para escrever o livro “Mulheres de Fibra”, que já está disponível para compra nas lojas físicas e onlines.
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A obra, publicada pela editora Realizare, foi escrita por 15 mulheres, que decidiram compartilhar suas histórias reais de coragem, resiliência e transformação. E promete, a cada capítulo, um mergulho profundo na força feminina, nas batalhas diárias e nas vitórias que nos lembram que é possível recomeçar, acreditar e vencer. Assinando o capítulo “A Porta”, Fernanda Lacerda passeia por seu talento para confusão, que fez dela uma adolescente “rebelde sem causa” e o seu sexto sentido aguçado, que sempre dizia que ela havia nascido para ser diferente.
“Foi a primeira vez que participei como co autora de um livro. Fiz algumas aulas de oratória, que me motivaram muito a escrever, principalmente por se tratar de uma obra que inspira outras mulheres a não desistirem em meio aos obstáculos que a vida apresenta, a se reinventarem sempre, se tornando protagonistas da sua própria história. Me sinto muito realizada e feliz com o resultado. E até mais motivada em escrever os próximos. Espero, de coração, que de alguma forma, as linhas que escrevei ajudem outras mulheres!”, contou.
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Ao longo das páginas, a beldade também relembra alguns atos de rebeldia que a levou a pegar o carro de seus pais para sair com os amigos, aos 16 anos, sem saber dirigir. A inspiração em sua avó, Maria Soledade, e o início de carreira como modelo, aos 17 anos começou a trabalhar promovendo marcas e eventos. Aos 23 tirou o registro no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóvel), se tornando corretora de imóveis. Chegou a cursar dois anos de Relações Públicas, quando enviou fotos para o programa Pânico na TV, para completar o casting de lutadores, mesmo sem nunca ter feito nenhum tipo de luta.
Num dos trechos mais marcantes, ela passa por sua saída do Pânico na TV, no auge de sua carreira, a decisão de empreender, o impacto negativo da pandemia em seus negócios e os desafios de seguir com a gravidez sozinha “Isolada e sozinha em casa, eu chorava todos os dias. Até que comecei a ver sentido na vida, ao ver ele (seu filho), crescendo dentro de mim”, escreveu, chegando a classificar o pai de seu filho como um narcisista. “O verdadeiro motivo para escrever a minha trajetória, é motivar outras mulheres a ter uma vida transformadora, decidindo qual guerra quer lutar”, concluiu.
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