Capa do mês de março da revista de moda mais poderosa do mundo, a Vogue americana, Lady Gaga reafirma – em entrevista para a publicação – seu amor e devoção aos fãs que chama carinhosamente de little monster [monstrinhos]. “”Eu me vejo neles. Eu era realmente uma pessoa desajustada e rebelde. E ainda sou. Eu era apenas uma garoto má. E eu olho para eles, e a cada show há um delineador pouco mais [acentuado nos olhos], um pouco mais de liberdade, e um pouco mais de danem-se os valentões na minha escola”.

Aos 24 anos, a cantora confessa: “Às vezes, estar no palco é como ter relações sexuais com os meus fãs. Eles são as únicas pessoas no planeta que eu faço questão de gastar meu tempo”.

Ela aproveita e fala de sua infância: “Eu era muito estranha, uma garotinha alta que poderia sentar ao piano e executar uma obra de Beethoven [famoso compositor alemão]”.

Uma coisa, porém, Lady Gaga não tem pudor de falar – pelo menos na entrevista – que é sobre o seu talento. “Falando estritamente do ponto de vista musical, eu acho que sou uma grande intérprete. Eu sou uma artista talentosa. Considero-me a ter uma das maiores vozes do showbiz. Eu me considero um dos maiores compositores. Agora, eu não diria que sou uma das maiores bailarinas, mas sou realmente muito boa no que faço. E acho que é OK para ser confiante em si mesmo”.

Sobre seu novo álbum Born This Way ela avisa que a faixa 17 do CD incluirá canções como Hair, Bad Kids, Americano, Governo Hooker, e o segundo single Judas.


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"Estar no palco é como ter relações sexuais com os meus fãs", declara Lady Gaga a revista