Elke Maravilha, de 68 anos, estará de volta às telinhas na série As Canalhas, do canal pago GNT, no início de maio. Em entrevista para o jornal Diário de São Paulo, desta sexta-feira (12), ela conta que suas experiências com drogas a ajudaram a se conhecer melhor.
“Eu usei drogas, não fui usada por elas. Eu usei crack, que é uma substância perigosa, mas eu tive contato para conhecer. Eu, por exemplo, me conheci bastante com o LSD e com a ayahuasca também. Mas não fui usada, como eu disse. Tanto em Jesus Cristo quanto no crack, se você for usado, você dançou. É igual ao álcool. Ele liberta os espíritos, sabia? É que alguns, quando são usados pelo álcool, liberam os espíritos de porco”, disse a artista.
Ela também comentou a recente declaração da cantora Daniela Mercury de que está vivendo um relacionamento com a jornalista Malu: “Eu admiro a Mercury e bato palmas para ela. Mas é tão ridículo e atrasado a pessoa ser considerado herói quando assume o amor. Pelo amor de Deus”.
Além disso, Elke continuou: “Não existe opção sexual. A mãe natureza faz o que a gente é. Ela faz heterossexuais para procriarem, os gays para fazerem arte e não procriarem tanto e todos fazemos parte dela. A moral não está no meio das pernas das pessoas”.
Já sobre o deputado federal Marco Feliciano, ela declarou: “Coitado dele, né? Eu vivi desde pequena na roça, com boi e pato que eram gays, gente gay. É muita ignorância. Votamos em cada m… Mas, como eles são representantes do povo, sinal de que o povo é assim também, né?”.