Luana Piovani


Créditos: Reprodução / Twitter

Páginas negras da revista Trip que chega às bancas nesta segunda-feira (21), Luana Piovani fala sobre a superexposição dos famosos: “Eu não sei o que é privacidade, como é bom estar no anonimato. Só quando você perde é que você sabe que teve. É muito incômodo ser observada 24 horas por dia”.

Ela também conta sobre suas opções na carreira de atriz, quando, por exemplo, deixou a Globo, no final dos anos 1990, para ir estudar em Nova York e fazer um programa para a MTV. “A cada dia me valorizo mais, porque eu fiz escolhas que sempre foram muito diferentes das tradicionais. Sabe palavra cruzada, que você pode comprar a superdifícil ou a fácil? Eu sempre peguei a superdifícil”.

Famosa pelas suas brigas na Internet, ela se defende:  “A gente vive num país ainda muito novo, que ainda oferece pouquíssima educação para a sua população, o que faz com que ela tenha zero noção dos seus direitos como cidadã. Então qualquer pessoa que levante o dedo ou o tom de voz pra lutar pelos seus direitos tem uma posição de briguenta, e eu sou essa pessoa”.

E fala que não quer ser “mulher release”, muito menos um objeto ou uma bunda. ”Por que a mulher ainda está nesse lugar de objeto sexual? O mundo mudou, as mulheres estão ganhando mais do que os homens já tem tempo! A gente tem uma presidente no poder!”

É claro que a maternidade também foi pauta da entrevista:  “Eu acho que vou ser uma mãe que vai deixar o filho solto, não vou superproteger, quero que ele suje a roupa, sabe? Mas também quero ser muito rígida, acho importante estabelecer os limites. Eu chamo minha mãe e meu pai de senhor e senhora até hoje”.

Por fim, apesar da fama de durona confessa um temor: “Sempre tive medo de me tornar alcoólatra. Minha mãe acha que eu sou quase um Zeca Pagodinho”.

Em dezembro, a revista volta com a atriz, mas em um ensaio feito no começo de sua gravidez.

Veja acima galeria com momentos de Luana Piovani.


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"É muito incômodo ser observada 24 horas por dia", diz Luana Piovani à revista