Antes de ser tornar papa, o ex-cardeal desceu a lenha no livro do bruxinho. "[As aventuras de Harry Potter] exerce uma sedução sutil e profunda que corrompe a alma dos jovens cristãos antes mesmo que ela seja completamente formada", disse.
Agora o jornal do Vaticano resolveu ver o circo pegar fogo fazendo uma matéria em que contrapõe a posição do papa e a opinião de um escritor católico.
O tal escritor confronta a figura máxima da Igreja Católica: "Através das aventuras mirabolantes dos diversos personagens, é possível entrever a visão antropológica do autor que, em um mundo pós-moderno e individualista, busca convencer o jovem leitor que fazer o bem é a melhor coisa a se fazer".
Só falta o Vaticano voltar a queimar livros…
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