Dani Bolina comemora 27 anos em festa na capital paulista
Créditos: gabriel quintão
“A Dani é a princesa mais porra louca, mais firmeza do mundo”. Foi com essa frase que o modelo Mateus Verdelho definiu sua mulher, a Panicat Dani Bolina na madrugada desta quinta-feira (10). Ela festejou entre alguns dos convidados e familiares o seu aniversário de 27 anos, antes de embarcar nesta tarde para Brasília, onde marcará presença VIP em mais um evento. Mais magra e sempre muito simpática, ela contou com exclusividade ao Virgula como se sente ao completar mais um ano de vida. “Hoje eu me acho uma mulher mais madura e sensual”, declarou.
Sem saber se continuará no programa Pânico na TV em 2011, Dani revelou o que pretende fazer caso não seja aceita de volta na atração por ter se casado recentemente. “Corto os pulsos”, brincou. Contente com a vida de casada, Bolina contou ainda que já quis ter alguns rapazes em sua vida e eles lhe deram um fora. Ao falar das fantasias sexuais com o marido, ela disse que gostaria de transar na praia. “Acho que entre quatro paredes não tem pudores, vale tudo”, disparou.
Dani aproveitou a comemoração de dois anos do salão de cabeleireiros de Michel Vidal, dono do local e responsável direto pelos cuidados do cabelo da Panicat, para chamar alguns amigos e celebrar a data. Michel fez questão de parabenizá-la. “A Dani é amiga. Ela se sente em casa aqui e é assim que eu gosto que as pessoas se sintam no meu estúdio. Ela já é mais do que da casa”, falou o hairstylist ao Virgula em seu salão.
Confira a entrevista completa com a aniversariante:
Virgula – Você se sente mais bonita, sensual ou gostosa aos 27 anos?
Dani Bolina – Eu me acho uma mulher mais madura e mais sensual. Toda mulher é bonita, mas conforme ela fica mais velha ela vai ficando cada vez melhor. Concordo com essa teoria.
V – O que mudou na sua vida pessoal e profissional depois do casamento?
DB – Profissionalmente eu estou afastada do Pânico na TV, mas paralelamente continuo fazendo eventos (presença VIP). Já a minha vida pessoal está ótima. Hoje sinto que me relaciono melhor com as pessoas, estou conquistando coisas novas, me dando muito bem com a minha família e com o meu marido.
V – Como é ser casada com um modelo? Você sente ciúmes dele?
DB – Tenho muito ciúmes dele. Sou mais ciumenta que ele. Ele não tem ciúmes de mim. Nunca teve ciúmes de eu sair no Pânico sem roupa e tudo mais. Já eu tenho dele porque ele faz trabalho com meninas lindas, modelos famosas, mulheres maravilhosas. Mas confio no meu taco, acho que ele já vai fazer 28 anos daqui dois dias, não é mais moleque. Se ele escolheu casar comigo é porque estava na hora. Ele já fez tudo que tinha para fazer.
V – Já pensa em ter filhos?
DB – Como eu trabalho com o meu corpo, fazendo fotos e tudo mais, ainda não tenho condições de engravidar agora. Como a minha mãe me teve muito nova (16 anos), eu não quero ter um filho muito cedo. O dia que eu tiver um filho, ele vai ser abençoado, vai ter tudo do bom e do melhor. Tenho que ter muita estrutura para ter um filho assim. Quem sabe daqui uns dois ou três anos.
V – Qual a maior loucura de amor que já fez por um homem?
DB – Foi ter casado com o meu marido. Porque eu já passei por muito perrengue na vida de querer ter alguém e não conseguir.
V – Qual a sua maior fantasia sexual?
DB – Tenho várias fantasias sexuais. A grande maioria eu já realizei. Acho que entre quatro paredes não tem pudores, vale tudo. Acho que a praia seria um lugar legal que não fizemos ainda.
V – Quais são os seus planos para o ano de 2011?
DB – Meus planos para este ano são primeiro voltar para o Pânico na TV e também lançar ainda uma marca de relógio que leva o meu nome. Essa ideia foi de uma amiga minha que mora na Suíça e fizemos uma sociedade. Daqui uns 70 dias o relógio chega ao país, já que ele vira de lá. Fiz teatro (com Wolf Maya) com a intenção de me soltar. Quando eu entrei no Pânico, eu era muito envergonhada. Tinha uma época que o Emilio [Surita] pedia para a gente chamar um break, eu travava. Quando eu comecei a gravar o Pânico Delivery, eu já tinha perdido a vergonha por conta das aulas de teatro. Não penso em ser atriz e nem apresentadora. Penso em estudar. Mas agora não teria a menor capacidade de fazer uma novela, por exemplo, foi mais para me soltar mesmo.
V – Muitos dizem por ai que você realmente vai deixar o Pânico. É verdade?
DB – Isso é algo que só depende do Alan [Rapp, diretor do programa] e do Emilio. Por mim, eu voltaria. Domingo (06) eu estava em casa com o Mateus e começou o programa, já fazia seis anos que eu estava no Pânico, e comecei a sentir um negócio estranho, cheguei até a ter pesadelo à noite. Só não tinha deixado de gravar o programa no palco uma única vez de verdade, quando perdi um vôo. Já nas outras vezes que não apareci foi porque estava gravando externa. Nunca tinha assistido o programa de casa sem estar lá. Foi horrível. Fiquei magoadinha!
V – Caso você deixe o programa. O que pretende fazer daqui para a frente?
DB – Cortar os pulsos! Tô brincando. Sinceramente não sei. No domingo, eu me deparei com isso, de repente ficar desempregada. Mas acho que alguma coisa eu construí nesses anos todos, se não der certo a minha volta ao programa, talvez me dedique a alguns projetos pessoais mesmo, como a minha marca de relógio de repente. Eu não fiz faculdade, é mais difícil ainda eu definir algo. Ainda não vejo saída se eu não voltar para o Pânico, é muito foda isso.
V – Qual a parte do seu corpo que você mais gosta?
DB – Antigamente eu gostava muito da minha perna, mas também eu fazia um biótipo de uma mulher mais forte. Hoje, eu estou mais magra. Televisão engorda a gente. Eu fui grande, já fui enorme, mas hoje em dia não sou mais. Hoje, eu gosto mais da minha barriga, que é mais saradinha.