Em desfile pouco convencional, Lino Villaventura mistura estampas e padrões, deixando a apresentação parecer um verdadeiro ninho de cobras.
Evidentemente, não são cobras venenosas, mas belas e poderosas, isso sim!
As estampas misturadas em tons secos nas cores vermelho, amarelo, laranja, preto, verde, azul, marrom, branco, acompanham o trabalho refinadíssimo de aplicação de pluma, pena, vidrilho, cristal, miçanga, patchwork e bordado, compondo a segunda pele da roupa.
O corte é amplo, volumoso, assimétrico e bem decotado, nos tecidos tule, tafetá, zibeline, algodão, malha e seda, para vestidos requintados à la Villaventura.
As belas cobras são coroadas e cobertas de transparências, destacando sensualidade e consagrando visualmente o poder feminino.