Se para Jorge Ben o Brasil é um país tropical, para Beto Marden, apresentador do Ídolos, além do clima, o Brasil tem “um algo mais” musical.

Há duas semanas no ar, o programa já conquistou o público, e não apenas pelos candidatos a ídolos. Beto Marden e Lígia Mendes, os apresentadores, também caíram na graça da audiência.

E nessa viagem musical em busca de um ídolo pelos quatro cantos do país, Beto conta que pôde comprovar uma antiga opinião: “o Brasil é um país musical”. O apresentador diz isso pela quantidade de candidatos em todas as capitais onde foram realizadas as audições. Outro detalhe também chamou a atenção de Beto: cada região tinha sua característica específica. Embora alguns candidatos quisessem fugir delas.

“Por exemplo, no Rio de Janeiro a maioria dos candidatos cantava funk, em outros casos, um candidato do nordeste onde o sucesso é o Calipso ou o brega mesmo, queria cantar Fábio Jr. Os jurados acabaram dando um intensivo (ou seja, muitas dicas) para esses candidatos”, diz Beto.

E sobre os candidatos, ele confirma que muitas ‘figuras’ apareceram e “dava para fazer um programa de dez horas. Mas só os aprovados, alguns reprovados e no meio, os personagens caricatos vão ao ar”. Isso prova que o programa não colocou restrições á criatividade dos candidatos. Nas palavras de Lígia, “a única restrição era ter entre 18 e 30 anos”.

A apresentadora mineira acredita que uma segunda edição do programa será feita, afinal muitas pessoas não conseguiram se inscrever. Mas por enquanto, 98% das atenções estão voltadas ao programa de agora, que em duas semanas passa a ser ao vivo.

Aí, é o público quem escolhe o novo ídolo do Brasil. Mas a dupla adverte: o novo ídolo deve ter carisma, talento, atitude e personalidade.


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Ídolos: para Beto e Lígia, o novo ídolo deve ter atitude e carisma