Davison Batista foi o 3º candidato a ídolo do Brasil a deixar o reality show musical. Aos 27 anos, o rapaz natural de Lorena, no interior de São Paulo, não encarou a desclassificação como um sinal negativo. “É uma competição. Sai que tiver menos votos”, disse Davison, no chat realizado nesta sexta-feira na redação do Virgula. Agora, a meta do cantor é trabalhar mais para os fãs que conquistou no programa.

Perguntado sobre a escolha do público, não soube responder porque foi um dos menos votados, e disse apenas que “o voto popular é sempre imprevisível”, sem esconder a surpresa com a eliminação.

Davison sempre foi apaixonado por samba. Mesmo assim, já integrou uma banda de rock e foi tecladista de dupla sertaneja. Na música nacional, gosta muito de Seu Jorge, Ed Motta, Pedro Mariano e Djavan. Esse último, em especial, é um de seu grandes ídolos. “Para mim, Djavan é eterno”, comentou no chat.

Durante o chat, Davison foi muito questionado sobre o relacionamento entre os finalistas e sobre quem são seus candidatos preferidos. O paulista fez questão de dizer que não existe competição entre eles por trás das câmeras e que “lá sempre foi uma família”. Quanto aos favoritos, cita Angel, a quem admira pela garra. Mas não deixa de mencionar Giovana e Vanessa como as duas fortes candidatas a ídolo.

Davison revelou também que participou de uma edição do programa Fama, cortado na última hora pela Globo. Comparando os dois programas musicais, ele vê no Ídolos uma importante diferença: ele permite que o público acompanhe o progresso dos cantores, o dia-a-dia. Ao contrário do reality show global.

Pronto para fazer o que mais gosta – cantar -, Davison fará seu primeiro show neste sábado, em Piquete.


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Ídolos: 'O voto popular é sempre imprevisível', diz Davison

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