Pollyana Papel sempre trabalha com música desde os 9 anos. E não só por influência dos pais. Como ela mesmo diz, “foi automático, já nasci gostando”.
Primeira a deixar o programa Ídolos, Pollyana não escondeu a tristeza, mas também sabe de seu potencial, e acredita que “se Deus me colocou nesse caminho, novas oportunidades virão”.
Natural de Bebedouro, a cantora de apenas 18 anos retorna a sua cidade natal, onde vai pensar nos próximos passos da carreira.
Em uma rápida conversa, Pollyana disse ao Virgula que não ficou magoada com nenhum dos comentários ‘alfinetados’ dos jurados. Até porque, ela foi uma das mais elogiadas pelos mesmos durante o programa. “Fiquei otimista com os elogios”, diz.
Quantos aos demais, ela revelou que todos procuravam interpretar os comentários como dicas, um toque profissional.
Depois da experiência de participar de um reality show como Ídolos, Pollyana sabe que pode fazer tanto sucesso quanto o vencedor do programa. “Todos podem, não é que eu quero tomar o lugar do vencedor”, comenta a cantora. Mas há espaço para todas as vozes e estilos na música brasileira, e cada um dos finalistas, de certa forma passou a ser admirado pelo público.
Os companheiros de palco ela elogia a todos os, mas não esconde o afeto pelas suas melhores amigas no programa: Thaís, Giovana e Vanessa.
Novas amizades foram feitas, e mesmo sob o constante clima de competição, Pollyana diz que nunca viveu um momento de tensão com os companheiros. “Era difícil conviver com muitas personalidades, mas sou uma pessoa calma, não gosto de briga, sou na minha”, diz ela.
E finalmente, o que um ídolo precisa ter? Bem, na opinião de uma das dez finalistas a tal ‘cargo’, um ídolo precisa ter o conjunto personalidade, boa aparência, estilo e voz.
Tudo, é claro, na medida certa.
