Bial relembra carreira promissora no basquete e revela por que escolheu o jornalismo (Foto: Divulgação/RedeTV!)
Um dos grandes nomes do jornalismo no país, Pedro Bial já foi correspondente internacional, apresentou telejornais, séries e reality shows. Publicou livros e também dirigiu filmes e documentários. Toda essa trajetória, marcada por nuances e versatilidade, lhe rendeu experiência, prestígio e muitas histórias para contar, as quais ele reviveu em uma rara entrevista ao amigo Ronnie Von, no programa “Companhia Certa”, exibido na madrugada de sábado (20) para domingo (21), na RedeTV!.
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Aos 67 anos, Bial relembra episódios curiosos, como a sua primeira entrevista, ainda na escola, ao lado do amigo de infância, Cazuza [1958-1990]. “Tivemos um dever de casa, entrevistar alguém importante, e o João Araújo [1935-2013], pai do Cazuza, arrumou para sermos recebidos pelo poeta Vinicius de Moraes [1913-1980]. Fomos à casa do Vinicius e ele estava tomando uísque […] Foi minha estreia como entrevistador. Comecei com o pé direito e, na companhia do Cazuza, foi inesquecível”, afirma.
Depois de Vinicius, foram incontáveis entrevistas ao longo de mais de quarenta décadas de carreira. Porém, o que poucos sabem é que se não fosse por Oscar Schmidt, o futuro de Bial poderia ter sido diferente.
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“Fiz um intercâmbio cultural aos 15 anos e lá joguei basquete no high school (ensino médio). Aprendi a importância da marcação e, quando voltei para jogar no Brasil, me destaquei por esse fundamento, que me ajudou a chegar à seleção. Acontece que, nascido no mesmo ano que eu, 1958, havia o Oscar Schmidt. Fui da seleção carioca e ele da paulista. Percebi que, com o Oscar, minha opção seria o jornalismo. Deixei o basquete para ele”, brinca, fazendo referência ao talento do ex-atleta, o segundo maior cestinha da história do basquete.